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O dólar fechou em seu menor nível desde maio de 1999 na quarta-feira passada (16), acompanhando o otimismo dos mercados acionários e com a expectativa de alta na taxa básica de juro brasileira.
A moeda norte-americana caiu 1,19%, a R$ 1,664. Com desvalorização acumulada em mais de 5% em abril, e teve seu menor fechamento desde 18 de maio de 1999.
"Hoje as coisas estão boas", disse Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora de Câmbio, acrescentando que o Brasil ainda leva vantagem por sua recente estabilidade, "sendo olhado pelo investidor como uma grande fonte de lucro".
"Os efeitos da crise externa estão sendo muito pequenos aqui, chamando a atenção do investidor", afirmou o gerente.
O risco-país caía 20 pontos, a 225 pontos básicos, no fechamento do mercado cambial.
Segundo Carlos Alberto Postigo, operador de câmbio do Banco Paulista, o movimento que se observa nesta sessão é fruto também das expectativas com a reunião desta quarta-feira do Copom.
"(A queda) é um movimento que se iniciou nos últimos dias por conta de uma possível majoração dos juros internos", afirmou Postigo ressaltando que o possível aumento da taxa Selic favorece as operações de arbitragem, que aproveitam para lucrar com o diferencial dos juros praticados interna e externamente.
Os recentes dados sobre a inflação brasileira têm levado o mercado a esperar por um aumento de pelo menos 0,25 ponto percentual na taxa de juro. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulga nesta quarta-feira após o fechamento dos negócios sua decisão sobre a taxa Selic.
Galhardo também ressaltou que os dados divulgados nos Estados Unidos pressionaram a moeda norte-americana à medida que deram mais espaço para o Federal Reserve abaixar ainda mais os juros norte-americanos, incentivando o fluxo de entrada de recursos no Brasil.
O governo norte-americano divulgou nesta quarta-feira que os preços ao consumidor aceleraram menos do que o esperado pelo mercado, o que impulsionou a cotação de diversas moedas frente ao dólar.
Fonte: UOL
A moeda norte-americana caiu 1,19%, a R$ 1,664. Com desvalorização acumulada em mais de 5% em abril, e teve seu menor fechamento desde 18 de maio de 1999.
"Hoje as coisas estão boas", disse Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora de Câmbio, acrescentando que o Brasil ainda leva vantagem por sua recente estabilidade, "sendo olhado pelo investidor como uma grande fonte de lucro".
"Os efeitos da crise externa estão sendo muito pequenos aqui, chamando a atenção do investidor", afirmou o gerente.
O risco-país caía 20 pontos, a 225 pontos básicos, no fechamento do mercado cambial.
Segundo Carlos Alberto Postigo, operador de câmbio do Banco Paulista, o movimento que se observa nesta sessão é fruto também das expectativas com a reunião desta quarta-feira do Copom.
"(A queda) é um movimento que se iniciou nos últimos dias por conta de uma possível majoração dos juros internos", afirmou Postigo ressaltando que o possível aumento da taxa Selic favorece as operações de arbitragem, que aproveitam para lucrar com o diferencial dos juros praticados interna e externamente.
Os recentes dados sobre a inflação brasileira têm levado o mercado a esperar por um aumento de pelo menos 0,25 ponto percentual na taxa de juro. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulga nesta quarta-feira após o fechamento dos negócios sua decisão sobre a taxa Selic.
Galhardo também ressaltou que os dados divulgados nos Estados Unidos pressionaram a moeda norte-americana à medida que deram mais espaço para o Federal Reserve abaixar ainda mais os juros norte-americanos, incentivando o fluxo de entrada de recursos no Brasil.
O governo norte-americano divulgou nesta quarta-feira que os preços ao consumidor aceleraram menos do que o esperado pelo mercado, o que impulsionou a cotação de diversas moedas frente ao dólar.
Fonte: UOL
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