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Ranking das cem empresas mais competitivas tem 13 brasileiras
Treze empresas brasileiras aparecem no ranking de 2007 elaborado pela consultoria Boston Group, que lista as cem companhias mais competitivas dos países em desenvolvimento. O Brasil é o terceiro país em número de representantes, atrás apenas da China, que têm 41 nomes, e da Índia, com 20 empresas.
As gigantes nacionais que aparecem na lista, já esperadas, são Vale, Petrobras, Embraer, Gerdau, Votorantim e Braskem. Também constam Sadia, Perdigão, Natura, Coteminas, WEG, JBS-Friboi e Marcopolo --estas duas últimas estréiam no ranking.
Ao todo, 3.000 empresas foram avaliadas a partir de seus lucros, faturamento e previsão de investimentos. Depois do Brasil, as nações com mais empresas são México (sete) e Rússia (seis). A Argentina e o Chile tem apenas uma empresa cada. (clique e veja a lista completa).
Segundo a consultoria, que faz o ranking pelo segundo ano,"companhias dos países em desenvolvimento têm crescido tão rapidamente que ameaçam líderes da indústria mundial". "Com mais de US$ 1,2 trilhão em rendimentos e mais de US$ 1,5 trilhão gasto em aquisições por ano, o crescimentos das empresas é formidável", afirma ainda o relatório.
"A indústria precisa conhecer estes novos rivais e agir o mais rápido possível", afirma David Michael, um dos responsáveis pelo estudo.
Em sua página na internet, a Boston Group ressalta que desde 2004, as empresas de países em desenvolvimento têm crescido três vezes mais que as 500 maiores dos Estados Unidos (representadas no indicador S&P 500, da Bolsa de Valores Nova York).
Treze empresas brasileiras aparecem no ranking de 2007 elaborado pela consultoria Boston Group, que lista as cem companhias mais competitivas dos países em desenvolvimento. O Brasil é o terceiro país em número de representantes, atrás apenas da China, que têm 41 nomes, e da Índia, com 20 empresas.
As gigantes nacionais que aparecem na lista, já esperadas, são Vale, Petrobras, Embraer, Gerdau, Votorantim e Braskem. Também constam Sadia, Perdigão, Natura, Coteminas, WEG, JBS-Friboi e Marcopolo --estas duas últimas estréiam no ranking.
Ao todo, 3.000 empresas foram avaliadas a partir de seus lucros, faturamento e previsão de investimentos. Depois do Brasil, as nações com mais empresas são México (sete) e Rússia (seis). A Argentina e o Chile tem apenas uma empresa cada. (clique e veja a lista completa).
Segundo a consultoria, que faz o ranking pelo segundo ano,"companhias dos países em desenvolvimento têm crescido tão rapidamente que ameaçam líderes da indústria mundial". "Com mais de US$ 1,2 trilhão em rendimentos e mais de US$ 1,5 trilhão gasto em aquisições por ano, o crescimentos das empresas é formidável", afirma ainda o relatório.
"A indústria precisa conhecer estes novos rivais e agir o mais rápido possível", afirma David Michael, um dos responsáveis pelo estudo.
Em sua página na internet, a Boston Group ressalta que desde 2004, as empresas de países em desenvolvimento têm crescido três vezes mais que as 500 maiores dos Estados Unidos (representadas no indicador S&P 500, da Bolsa de Valores Nova York).
Fonte: Folha Online
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