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Segundo relatórios médicos, o estresse - seja qual for sua designação - não é em si um diagnóstico, mas um processo. Por isso, a intensidade com que ocorre depende da forma como as pessoas reagem diante de diferentes situações que provocam sentimentos como ansiedade, raiva ou medo, por exemplo.
Muitos são os fatores estressantes (ou estressores) que disparam a produção do hormônio cortisol, que por sua vez provoca o estresse.
O perigo iminente é certamente o principal deles (e a principal razão pela qual produzimos cortisol). Além do perigo, outros estressores são: preocupação com trabalho, dinheiro e família.
Estresse de mercado
As variações da Bolsa de Valores, ultimamente, têm sido associadas com a palavra estresse nos noticiários dos jornais, quase que adjetivando o mercado financeiro. Algumas pessoas, que compreendem que esse nervosismo faz parte dos movimentos do mercado de renda variável, não chegam a se abalar com o sobe-e-desce da bolsa. Outras, no entanto, reagem com preocupação excessiva e acabam danificando a saúde e as relações sociais.
O estresse financeiro resulta de um sentimento de medo ou de incapacidade de lidar com situações financeiras futuras: incapacidade de pagar contas, de realizar planos, de aposentar-se com dignidade, de dar estudo aos filhos, de manter o padrão de vida anterior.
Dada a importância que o poder, o sucesso e a segurança financeira assumiram na sociedade moderna, o estresse financeiro acaba resvalando em muitos outros aspectos de nossas vidas, prejudicando além da saúde física, os relacionamentos sociais. O estresse financeiro destrói a saúde, diminui a produtividade do empregado, abala os casamentos, as amizades e os contatos familiares.
Os sete agentes estressores
Muitos são os fatores estressantes (ou estressores) que disparam a produção do hormônio cortisol, que por sua vez provoca o estresse.
O perigo iminente é certamente o principal deles (e a principal razão pela qual produzimos cortisol). Além do perigo, outros estressores são: preocupação com trabalho, dinheiro e família.
Estresse de mercado
As variações da Bolsa de Valores, ultimamente, têm sido associadas com a palavra estresse nos noticiários dos jornais, quase que adjetivando o mercado financeiro. Algumas pessoas, que compreendem que esse nervosismo faz parte dos movimentos do mercado de renda variável, não chegam a se abalar com o sobe-e-desce da bolsa. Outras, no entanto, reagem com preocupação excessiva e acabam danificando a saúde e as relações sociais.
O estresse financeiro resulta de um sentimento de medo ou de incapacidade de lidar com situações financeiras futuras: incapacidade de pagar contas, de realizar planos, de aposentar-se com dignidade, de dar estudo aos filhos, de manter o padrão de vida anterior.
Dada a importância que o poder, o sucesso e a segurança financeira assumiram na sociedade moderna, o estresse financeiro acaba resvalando em muitos outros aspectos de nossas vidas, prejudicando além da saúde física, os relacionamentos sociais. O estresse financeiro destrói a saúde, diminui a produtividade do empregado, abala os casamentos, as amizades e os contatos familiares.
Os sete agentes estressores
- As dívidas certamente ocupam o primeiro lugar: o medo das contas que chegam, a ansiedade com a possibilidade de inadimplência, o nome que pode ir para as associações de cobrança são, sem dúvida, estressores poderosos.
- O segundo estressor é a busca incessante pelo sucesso, pela habilidade de ser capaz de comprar não apenas as coisas que necessitamos, mas principalmente aquelas que desejamos. É o way of life que as sociedades capitalistas nos impõem.
- O que nos leva ao terceiro estressor importante: o medo de perder o emprego ou a fonte de renda e com ele a habilidade de prosseguir com os próximos passos da escada do sucesso.
- Um quarto fator que dispara o estresse financeiro é o medo do envelhecimento sem qualidade. Isso explica, por exemplo, o enorme avanço da previdência privada no Brasil. Esse medo ainda que resida em algum momento de um futuro distante para muitos de nós, é uma ameaça permanente diante de tanta instabilidade econômica e política.
- É possível que um quinto estressor importante seja o medo de retroceder na posição social. Ou seja, não ser capaz de manter o status quo ou o estilo de vida a que se está acostumado: o envelhecimento do carro que não se consegue substituir, o bairro onde se vive que começa a ficar decadente, o casamento que parece estar ruindo (Como será viver divorciado, com recursos menores?); a empresa que vai demitir (será que consigo emprego com o mesmo salário?).
- Um sexto estressor financeiro decorre do lugar em que vivemos. Sim, claro, se hoje você mora nos EUA, certamente acorda todos os dias pensando na crise que urge no horizonte há tantos meses. Foi assim em 2002, no Brasil, por exemplo, especialmente para quem era investidor em bolsa de valores. Além disso, quem mora em diferentes lugares, independente de crise ou não, sente o estresse financeiro de maneira diferenciada: no campo, na cidade, em São Paulo, em Fortaleza.
- Um sétimo estressor financeiro está relacionado a características individuais: gênero, idade, formação acadêmica, quantidade de pessoas na família, renda, entre outras. Também se somam a essas características a amplitude das zonas de conforto de cada um e suas crenças e valores pessoais.
Fonte: InfoMoney
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2 comentários:
Olá, Rafael!
Trabalho com qualidade de vida há quase dez anos e garanto a você que se as pessoas soubessem cuidar melhor do dinheiro não teriam tanto estresse, ansiedade, depressão, etc. Por isso, recomendo sempre educação financeira num programa sério de desenvolvimento de qualidade de vida.
Abraço!
Francisco von Hartenthal
instrutordeyoga.com.br
Francisco,
Você está coberto de razão. Por isso que existem, não apenas esse blog, mas várias outras iniciativas com o objetivo de contribuir para a educação financeira das pessoas.
Educação financeira serve tanto para cuidar do seu bolso quanto para evitar esses (e outros) problemas relatados por você.
Valeu pela participação!
Rafael Seabra
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