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O mundo precisa de empreendedores. Eles são o sangue vital da inovação e da nova criação de riqueza, ajudando a sustentar economias e comunidades em todo o mundo.
Há quem diga também que este é o modo mais rápido e prazeiroso de atingir grandes fortunas. Mas no Brasil, uma pesquisa recente do GEM - Global Enterpreneurship Monitor, mostra que 57% dos novos negócios são gerados por necessidade de sobrevivência.
A grande notícia é que, pela primeira vez, as mulheres ultrapassaram os homens na quantidade de novos negócios abertos. Em 2001, os homens geravam 70% das atividades empresariais, porém em 2007, as brasileiras representavam 52% dos empreendedores adultos.
O comércio varejista foi o setor que mais concentrou atividades femininas no ano passado, 37%, com destaque para artigos de vestuário e complementos. A presença da mulher também é maior na indústria de transformação (27%), principalmente nas confecções, fabricação de produtos alimentícios, fabricação de malas, bolsas, e na atividade de alojamento e alimentação (14%).
Além disso, segundo estudo da consultoria Rizzo Franchise, 73% dos proprietários de franquias afirmam que as mulheres são 45% mais eficientes do que os franqueados homens, porque elas tendem a se adaptar melhor aos padrões estabelecidos e porque são mais organizadas. A prova disso é que o faturamento das empresas lideradas por mulheres foi em média 30% maior do que o dos negócios comandados por homens.
As mulheres brasileiras estão em quarto lugar no ranking mundial de empreendedorismo, à frente de emergentes como Chile e de potências como Estados Unidos e França.
Mas segundo a pesquisa, o que leva a brasileira a empreender ainda é, principalmente, a necessidade. Mais da metade das entrevistadas (58%) partiu para o próprio negócio para ajudar nas despesas da casa.
Há quem diga também que este é o modo mais rápido e prazeiroso de atingir grandes fortunas. Mas no Brasil, uma pesquisa recente do GEM - Global Enterpreneurship Monitor, mostra que 57% dos novos negócios são gerados por necessidade de sobrevivência.
A grande notícia é que, pela primeira vez, as mulheres ultrapassaram os homens na quantidade de novos negócios abertos. Em 2001, os homens geravam 70% das atividades empresariais, porém em 2007, as brasileiras representavam 52% dos empreendedores adultos.
O comércio varejista foi o setor que mais concentrou atividades femininas no ano passado, 37%, com destaque para artigos de vestuário e complementos. A presença da mulher também é maior na indústria de transformação (27%), principalmente nas confecções, fabricação de produtos alimentícios, fabricação de malas, bolsas, e na atividade de alojamento e alimentação (14%).
Além disso, segundo estudo da consultoria Rizzo Franchise, 73% dos proprietários de franquias afirmam que as mulheres são 45% mais eficientes do que os franqueados homens, porque elas tendem a se adaptar melhor aos padrões estabelecidos e porque são mais organizadas. A prova disso é que o faturamento das empresas lideradas por mulheres foi em média 30% maior do que o dos negócios comandados por homens.
As mulheres brasileiras estão em quarto lugar no ranking mundial de empreendedorismo, à frente de emergentes como Chile e de potências como Estados Unidos e França.
Mas segundo a pesquisa, o que leva a brasileira a empreender ainda é, principalmente, a necessidade. Mais da metade das entrevistadas (58%) partiu para o próprio negócio para ajudar nas despesas da casa.
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